Parece que a esquerda brasileira esqueceu de como fazer o bom combate.
A substituição da organização dos movimentos sociais pelas redes sociais é evidente. O militante atual de esquerda vive de postar fotos e vídeos no facebook, mostrando que participaram de reuniões intermináveis com outros militantes que também fazem questão de publicarem as selfies.
Iludidos com o modernismo revolucionário, estes novos militantes apostam que a revolução acontecerá pela internet. Enquanto isso, a direita se organiza através das igrejas pentecostais reunindo a juventude e convocando-os para a cruzada celestial.
Resta muito pouco da militância tradicional, aquela que se envolve com os movimento sociais, como o MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, dentre outros movimentos, que pelo menos tentam tirar os menos favorecidos do flagelo social.
O grande debate de organização social passou para a esfera acadêmica, dos grandes textões diagnósticos da crise brasileira e mundial, mas todos distanciados da real necessidade do povo que vive nas periferias, que está nas ruas das grandes cidades, dos assentamentos da reforma agrária das populações ribeirinhas e dos atingidos por barragens,abandonados pelos governantes.
Esquecemos que a luta deve estar próxima do povo, da organização de base da classe trabalhadora, dos desempregados, dos endividados, dos sem transporte, e daqueles que realmente precisam. Parece que a esquerda brasileira esqueceu que para existir de fato uma revolução, precisamos do povo e dos debaixo organizados, caso contrário, fazemos de conta que queremos a verdadeira revolução.
A esquerda brasileira passou a ser a esquerda do facebook, do instagram, do whatsapp e do twitter, e esqueceu das organizações de base.
A substituição da organização dos movimentos sociais pelas redes sociais é evidente. O militante atual de esquerda vive de postar fotos e vídeos no facebook, mostrando que participaram de reuniões intermináveis com outros militantes que também fazem questão de publicarem as selfies.
Iludidos com o modernismo revolucionário, estes novos militantes apostam que a revolução acontecerá pela internet. Enquanto isso, a direita se organiza através das igrejas pentecostais reunindo a juventude e convocando-os para a cruzada celestial.
Resta muito pouco da militância tradicional, aquela que se envolve com os movimento sociais, como o MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, dentre outros movimentos, que pelo menos tentam tirar os menos favorecidos do flagelo social.
O grande debate de organização social passou para a esfera acadêmica, dos grandes textões diagnósticos da crise brasileira e mundial, mas todos distanciados da real necessidade do povo que vive nas periferias, que está nas ruas das grandes cidades, dos assentamentos da reforma agrária das populações ribeirinhas e dos atingidos por barragens,abandonados pelos governantes.
Esquecemos que a luta deve estar próxima do povo, da organização de base da classe trabalhadora, dos desempregados, dos endividados, dos sem transporte, e daqueles que realmente precisam. Parece que a esquerda brasileira esqueceu que para existir de fato uma revolução, precisamos do povo e dos debaixo organizados, caso contrário, fazemos de conta que queremos a verdadeira revolução.
A esquerda brasileira passou a ser a esquerda do facebook, do instagram, do whatsapp e do twitter, e esqueceu das organizações de base.